Por | Fernanda Melo
Já faz um tempo que os profissionais da área da educação abordam a necessidade de uma mudança na postura e no complemento curricular das escolas.
A Educação Financeira é um conteúdo que pode contribuir de forma significativa para o crescimento do país, uma vez que ela proporciona informações essenciais para o desenvolvimento financeiro de cada cidadão.
A formação financeira como um dos componentes curriculares, é uma maneira contundente de fortalecer o ciclo produtivo do país.
O jovem que tem acesso a orientações financeiras terá uma base para não cair no consumo excessivo, não ficar preso na teia dos juros exorbitantes, podendo preparar melhor seu consumo e planejar seu futuro de forma consciente e responsável. Isso resultará em um país mais fortalecido, com uma população menos endividada e muito mais próspera.
No passado as informações não eram tão acessíveis e a inflação nos dava a necessidade de comprar antes que os preços ao final do dia fossem remarcados. A noção de poupar e aplicar eram mais afastados das classes mais carentes.
O crescimento atual da economia e a melhoria das classes sociais, a melhoria do padrão de vida da população vem de encontro com a necessidade das famílias.
A educação do planejamento financeiro vem tratar do consumismo desenfreado, que percebemos nos educandos, a falta de visão na necessidade de se preparar financeiramente, causa um círculo vicioso em repetições de padrões.
Famílias endividadas, com suas vidas comprometidas em trabalhar apenas para pagarem juros e viverem para pagarem contas.
A importância da educação financeira nas escolas para o aluno, vai muito além da vida acadêmica, mas atinge todos os âmbitos para que ele possa perceber que pode ter uma vida melhor, com a possibilidade de se planejar financeiramente. Assim construindo um país mais estruturado e próspero.
E uma das grandes missões da DSOP Educação Financeira é disseminar Educação Financeira pelo Brasil e o mundo, começando pelas crianças.