Por: Fernanda Melo
Aquilo que começou como uma ameaça à saúde, rapidamente se tornou algo com uma proporção imensurável para todos os brasileiros. Hoje há quase 18 meses de pandemia, enxergamos como fomos afetados não só em nossa saúde física e mental, mas também em nossa saúde financeira.
Infelizmente, aquelas pessoas que eram mais vulneráveis foram as mais afetadas. Muitas comunidades que já lutavam antes da pandemia, agora sofrem o impacto causado por esse período.
A Educação Financeira e saúde, podem ser as mudanças de vida para as pessoas mais vulneráveis que vivem à margem da sociedade. A necessidade é especialmente para as mulheres e minorias, que continuam enfrentando desafios em casa e no local de trabalho.
A Educação Financeira já é uma exigência nas escolas, de acordo com a regra da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que estabelece referências para o ensino no Brasil.
Precisamos de mais empresas que promovam Educação Financeira para os seus colaboradores, incluindo orientações para a aposentadoria. Eles precisam ter a oportunidade de aprender como poupar e criar uma reserva estratégica para possíveis imprevistos, assim como foi a pandemia.
A Educação Financeira pode ser um problema em que os legisladores podem trabalhar juntos, para melhorar a sustentabilidade financeira individual e coletiva.
E em nossas próprias casas, precisamos nos reunir ao redor da mesa e ter conversas abertas sobre dinheiro e como ele pode ser uma ferramenta para alcançar os sonhos e objetivos da família.
Vejo a Educação Financeira como um pilar essencial para um mundo melhor no futuro. Quando sairmos desta crise, o mundo vai estar diferente. Mas, a Educação Financeira é a base que permitirá a todos nós, e em particular aqueles que mais sofreram, tomar as decisões que apoiam um futuro saudável e com sustentabilidade financeira.
Fernanda Melo
Social Media do time de Comunicação e Marketing DSOP