As escolas vivem um momento crucial, buscando matrículas e rematrículas. Especialmente após um período de crises, com sinais de melhora na economia, é importante traçar estratégias para captar clientes.
Nesse sentido, o marketing assume papel central, mas, frente ao panorama atual, o investimento precisa ser enxuto e assertivo e, também, um diferencial fundamental é ter educação financeira.
Isso irá potencializar a captação de alunos e melhorar a vida de todos que participam do ecossistema da escola.
Durante a crise da pandemia do Covid-19 as escolas tiveram que se adequar e esse assunto ganhou ainda mais destaque.
A educação do comportamento financeiro é um grande diferencial para as escolas, pois, quando trabalhada adequadamente, ensina não apenas sobre dinheiro, mas também a importância de ter sonhos e objetivos para o futuro, e isso é fundamental para os alunos.
O tema também auxilia os alunos a entenderem melhor a situação pela qual os pais vivem em relação ao dinheiro.
Por tratar esse tema de uma forma leve, o entendimento das crianças é mais bem absorvido e naturalmente replicado no dia a dia, envolvendo os pais e responsáveis no processo de construção de novos hábitos.
Quando as escolas têm um projeto adequado sobre educação financeira, os pais fazem parte do processo de educação.
Um exemplo é a empresa de educação financeira DSOP, que prepara, além dos alunos, os pais e professores em relação ao tema.
A demanda e o retorno na escola relacionada a esse conhecimento são muito grandes e, com isso, todos ganham, fazendo que momentos de crise tenham menores impactos financeiros.
A taxa elevada de inadimplência e endividamento no Brasil evidencia uma certeza: o Brasil precisa de educação financeira.
Felizmente hoje já são cerca de 300 mil crianças e jovens de todo o Brasil que estão sendo educadas financeiramente pelo Programa DSOP Educação Financeira nas Escolas.
Atualmente estudos e pesquisas indicam uma mudança cultural, com a conscientização de que o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina, comprovando ainda que a família do aluno também é beneficiada.
Há quem pense que as crianças não têm discernimento para lidar com finanças, porém notamos que, com 4, 5 ou 6 anos, elas já reconhecem o dinheiro como um meio para realizar sonhos.
Isso nos faz acreditar em uma nova geração de pessoas independentes financeiramente, mais realizadas e felizes.
A educação financeira não se restringe apenas aos alunos. Os professores são capacitados para dominar e então disseminar o tema, os pais assistem palestras e têm acesso a cursos on-line gratuitos.
Dessa forma, a mudança comportamental é trabalhada em toda a comunidade.
Os resultados positivos sentidos na prática, dentro dos lares dos alunos, vai ao encontro do aumento de instituições de ensino adotantes do Programa DSOP para Escolas.
Pesquisas indicam que 100% das crianças e jovens que recebem educação financeira na escola participam das discussões relacionadas às finanças da família em casa.
Esse é um dos dados da 1ª Pesquisa de Educação Financeira nas Escolas, realizada em 2017, fruto de uma parceria entre o Instituto de Economia da UNICAMP, por seu Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT), do Instituto Axxus e a Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (Abefin).
Ela também aponta que a grande maioria (71%) dos alunos que têm aulas sobre o tema nas escolas ajudam os pais a fazerem compras conscientes. A pesquisa foi realizada com 750 pais/responsáveis de cinco capitais brasileiras: Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Vitória.
Portanto, invista, mas de forma profissional. É preciso tempo, disposição e inteligência para colher bons resultados.