Como economizar na compra de medicamentos após aumento de preços

A partir deste mês, os preços dos medicamentos podem subir até 5,6%, e sabemos que esse tipo de reajuste pode comprometer a renda de uma família. Por isso, neste texto você entenderá como lidar com mais essa alta e sobre como encaixar esse excesso em seu orçamento.

Os preços dos remédios podem aumentar até 5,6% a partir deste mês. A medida já entrou em vigor e o valor pode ser aplicado pelas fabricantes.

O cálculo é feito a partir de um modelo de teto de preços com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e outros fatores, como produtividade.

O preço dos remédios é controlado no Brasil, e os reajustes anuais estão previstos em lei. A alta deste ano deve ficar bem abaixo dos anos anteriores, que tiveram reajustes acima de dois dígitos em meio à alta da inflação: 10,89% em 2022 e 10,08% em 2021.

O aumento deste ano vai atingir cerca de 10 mil medicamentos disponíveis no mercado. Para entrar em vigor, ele precisa do aval da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão ligado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e ser publicado no Diário Oficial da União.

Para muitos brasileiros, o aumento no preço dos medicamentos pode representar uma grande dificuldade financeira, especialmente em um momento de crise econômica e pandemia, em que muitas famílias já enfrentam dificuldades financeiras.

No entanto, com algumas orientações é possível tentar driblar o aumento do preço dos remédios. Confira!

Saiba como economizar com o aumento do preço dos remédios

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Com o aumento do preço dos remédios, muitas pessoas ficam preocupadas em como manter os gastos com saúde sob controle. No entanto, existem algumas estratégias que podem ajudar a economizar com os medicamentos, sem comprometer a qualidade do tratamento.

Nessa hora a Educação Financeira pode ser uma ferramenta útil para te ajudar a lidar com o aumento dos preços dos medicamentos.

Por isso, a primeira orientação é sempre pesquisar os preços em diferentes farmácias e drogarias. Isso pode fazer uma grande diferença no valor final da compra.

Hoje em dia, é possível fazer isso de forma muito mais fácil e prática, graças aos aplicativos de comparação de preços, que permitem que os usuários comparem os preços dos remédios em diferentes farmácias em tempo real.

Outra opção é optar por medicamentos genéricos ou similares, que costumam ser mais baratos do que os de marca. Vale lembrar que esses medicamentos passam pelos mesmos processos de qualidade e segurança que os de marca, e podem ter a mesma eficácia.

Contudo, é importante destacar a importância de consultar o médico ou farmacêutico antes de substituir um medicamento de marca por um genérico, especialmente no caso de medicamentos de uso contínuo.

Isso porque alguns medicamentos possuem formulações específicas que podem variar de acordo com o fabricante, e a troca pode afetar a eficácia e segurança do tratamento.

Também é possível aproveitar promoções e descontos oferecidos pelas farmácias, como programas de fidelidade e cartões de desconto. Alguns planos de saúde também oferecem descontos em determinadas farmácias conveniadas.

Além disso, é possível evitar o desperdício de medicamentos, utilizando-os de acordo com as orientações médicas e armazenando-os corretamente. Isso pode evitar a necessidade de comprar novos medicamentos antes do tempo previsto.

Por fim, é sempre importante conversar com o médico ou farmacêutico sobre opções de tratamento mais acessíveis, sem comprometer a qualidade da saúde. Com essas orientações, é possível economizar, mesmo com o aumento do preço dos remédios sem deixar de cuidar da saúde.

Agora que você já sabe como economizar na compra de medicamentos após aumento de preços. Clique aqui e entenda como o padrão de vida influencia na qualidade de vida.